Ambiente de negócios ainda sugere por alguma elevação no curto prazo em alguns estados do boi gordo; uma boa notícia foi a alta da cotação das novilhas gordas devido à baixa oferta.
O mercado físico do boi gordo apresenta relativa acomodação em seus preços, enquanto o ambiente de negócios ainda sugere por alguma elevação no curto prazo em estados como São Paulo e Mato Grosso, informa a consultoria Safras & Mercado.
Nesta semana alguns negócios ocorrem acima da referência média nestas regiões, com avanço nas escalas ao longo da semana após alta nos preços.
Em Goiás e na Região Norte, a oferta se mantém estável, mas há disponibilidade significativa de fêmeas, especialmente no Tocantins e em Rondônia.
As exportações seguem em bom nível, contribuindo para a sustentação dos preços, segundo o analista.
Preços da arroba do boi gordo (a prazo) São Paulo: R$ 329,27 (R$ 328,60 ontem)
Goiás: R$ 306,25 (estável) Minas Gerais: R$ 314,71 (R$ 314,41 anteriormente)
Mato Grosso do Sul: R$ 312,73 (R$ 312,95 ontem) Mato Grosso: R$ 323,69 (sem alteração)
No Tocantins o aumento da oferta de fêmeas e a maior disponibilidade de animais para o abate pressionaram os preços.
Na região Sul do estado, o boi gordo manteve a cotação de R$ 290,00/@, enquanto a vaca e a novilha tiveram queda de R$ 5,00/@, sendo negociadas a R$ 262,00/@ e R$ 267,00/@, respectivamente.
A escala de abate na região é de aproximadamente 11 dias.
O dólar comercial encerrou a sessão em queda de 0,50%, sendo negociado a R$ 5,7644 para venda e a R$ 5,7624 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 5,7490 e a máxima de R$ 5,8245.
Comprerural
